Onde as empresas falham?

Vivemos uma mudança de era. Transformações extremamente rápidas e radicais afetam a forma como nos relacionamos uns com os outros bem como nossas posturas de consumo. Quer saber? Somos privilegiados por presenciar tantas inovações e, mais, participar da criação de várias delas.

O desenvolvimento de novas tecnologias e reconfigurações nos modelos de gestão e trabalho são elementos decisivos nesse processo de oferta de novos produtos e serviços mundo afora. Com a pandemia, mudanças foram potencializadas ou antecipadas por algumas empresas que ensaiavam sua digitalização, mas antes não tinham coragem.

Cada vez mais observamos novos negócios surgindo nos diversos ramos de atividade econômica, pegando carona em todas as oportunidades que o momento de transformação oferece. As empresas “de garagem” de antigamente nascem, hoje, em coworking, rede social ou numa sala de aula.

Acreditamos e incentivamos que as pessoas busquem seus sonhos empreendedores, quebrem regras, tomem doses de ousadia e partam para a ação. Mas não dá para fazer de qualquer jeito. É preciso planejar e se organizar e, não duvide, ser ao mesmo tempo veloz. As metodologias ágeis estão aí para mostrar vários caminhos.

Sabe aquele negócio incrível que não tem como dar errado? Não existe! Não tem essa de caminho perfeito. Estratégias para 5, 3, 2 anos não existem mais. O que vale hoje não é garantia para amanhã. Então, como acreditar que uma estratégia longa, montada hoje, fará sentido no ano que vem?

Das novas e pequenas até as grandes e tradicionais empresas, todo mundo que cria um negócio ou já possui marca consolidada acha que tem o produto ou o serviço certo para ganhar dinheiro e dominar mercados, isso até se darem conta de que não vendem, não crescem, enfim, o cliente não responde.

E por quê? Porque não é ouvido! Raramente no início, muito pouco durante e nunca no fim. É aí que as organizações e os profissionais falham!

Quando isso acontece, dois pontos cruciais merecem atenção: o primeiro é que se perde, diariamente, a oportunidade de tornar o cliente um amigo da sua marca, e se você não for bom o suficiente para conquistar a confiança pelo que entrega, corre o risco de conquistar um detrator; e segundo, o seu produto ou serviço pode não servir a ninguém. Já pensou nisso?

Como diz Gustavo Caetano, empreendedor em série que muito nos inspira, o plano é importante, mas escolha sempre o terreno. O terreno é onde a gente pisa, é a realidade do caminho. E caminho é caminho, com seus atalhos, obstáculos, desvios, altos e baixos. Ir para o terreno é isso, ouvir o cliente e ser empático com suas necessidades e os problemas que ele enfrenta.

As estratégias comerciais, de marketing e relacionamento com mais chances de sucesso são aquelas que se preocupam em ouvir o cliente no início de qualquer plano, independentemente do seu horizonte. Saber das suas preferências, como ele gostaria de receber o produto ou serviço, por quais canais, aquilo de que ele não abre mão, o que ele quer resolver ao comprar a sua marca, todas são etapas imprescindíveis para o correto posicionamento de mercado.

E não para por aí! As empresas e os profissionais mais apaixonantes do mercado são aqueles que não têm medo de ouvir o cliente e fazem disso um hábito do qual não abrem mão. Como todo hábito, há frequência e consistência em interações com muita qualidade, de formas práticas e acolhedoras, nos momentos adequados e de maneira genuína, querendo resolver e melhorar, e não apenas mostrar que faz.

Basta observar os serviços de plataformas digitais que você mais utiliza e verá que em praticamente 100% dos casos há maneiras rápidas e práticas para falar com a empresa. Compramos no aplicativo e somos avisados do envio de produtos por mensagem do WhatsApp. Avaliamos com estrelinhas um serviço ou produto e já estamos abastecendo a organização com feedback da entrega. O tempo todo sinalizamos às empresas as nossas preferências e algumas sabem exatamente o que fazer com isso.

Entendemos que o cliente é a razão de existência das organizações, mesmo para aquelas sem fins lucrativos, e não por acaso deve ser considerado sempre um tema estratégico, em todas as dimensões, seja pela perspectiva comercial ou de relacionamento.

Por isso estamos aqui, para oferecer às organizações e aos profissionais a oportunidade de construirmos juntos uma cultura centrada nos interesses do cliente, com um olhar muito especial sobre as tecnologias e inovações disponíveis, mas sem perder de vista a humanização e o resgate do olho no olho, capaz de gerar confiança e transformar clientes em promotores.

Visite nosso site e conheça mais sobre nossas frentes de atuação e o que podemos fazer por você!

Forte abraço.